Arma de fogo realmente é algo que devemos evitar, só se não tiver como, se precisar como morando em lugares afastados para defesa da integridade da família. Mas comprar uma espingarda com a desculpa de que é para segurança e ficar com a mesma dando tiros a esmo é o mesmo que cutucar onça com palito de churrasco. E foi o que aconteceu neste caso, um tiro disparado na cabeça de uma criança por ele mesmo, um acidente. Socorrido no hospital e levado imediatamente para o centro cirúrgico a criança corria sério risco de morte. A mãe na sala de espera em desespero e aparece o anjo consolador na figura de uma simples e velha faxineira. A velha consola aquela mãe e afirma que a operação do filho correra bem e que logo ele receberia alta. Mas como podia uma auxiliar de serviços gerais falar com tanta propriedade e certeza? Este caso comovente dramatizado aqui é prova de que o inusitado pode não ser tão inusitado quanto parece. Você já imaginou que durante sua vida já passou na rua por vários e vários seres do além?