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Marcos Rey

Marcos Rey

Sinopse

A obra de Marcos Rey tem uma peculiaridade interessante: a capacidade de falar aos públicos mais díspares. Se nas décadas de 1960 e 1970 escreveu mais de vinte roteiros de filmes e suas primeiras obras literárias tinham a vida boêmia e o erotismo como elementos centrais, também adaptou seriados infantis da televisão brasileira, como Vila Sésamo e Sítio do Picapau Amarelo e foi o maior criador (best-seller insuperável) de romances policiais para a juventude no Brasil. A pitada de malícia, a irreverência e o humor, que foram sua marca registrada na última década de vida, encantaram novos leitores nas crônicas da revista Veja São Paulo, dentre as quais escolhemos as deliciosas páginas desta antologia.

Autor

Autor de uma vasta produção de obras literárias e audiovisuais, assumiu o ofício de escrever o tempo todo, e viveu de seus textos e criações. Destacou-se pela qualidade de seus contos e romances – literatura de realismo urbano – captando e recriando a atmosfera da grande cidade e de seus personagens; e a aristocracia, a classe média e a vida noturna. Marcos Rey escrevia como se estivesse filmando o cotidiano e a realidade da metrópole paulistana. Nasceu em São Paulo em 1925, e desde a infância era um inveterado leitor. Publicou seu primeiro conto aos 16 anos no jornal Folha da Manhã, já usando o nome "Marcos Rey" (Edmundo Donato era seu nome verdadeiro). Seu primeiro romance publicado foi Um Gato no Triângulo , em 1953. Habilidoso e versátil, Rey passou pelos anos 50, 60, 70, 80 e 90 como cronista, contista, roteirista de rádio, televisão e cinema, em programas de humor, rádio-almanaques, novelas e minisséries, e também foi redator publicitário. É autor de uma deliciosa coleção de romances de aventura e mistério para jovens leitores, livros escritos anualmente a partir da década de 1980, como O mistério do 5 Estrelas, O Diabo no Porta-malas e Sozinha no Mundo, entre outros grandes sucessos de público.