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 O hino, o sermão e a ordem do dia

O hino, o sermão e a ordem do dia

Sinopse

José Silvério Baia Horta, ao materializar sua tese de doutoramento e publicar a obra O hino, o sermão e a ordem do dia: regime autoritário e a educação no Brasil, consagrou sua trajetória na historiografia da educação, especificamente na era getulista, da instalação do governo provisório em 1930 até o final do Estado Novo em 1945. [...] A obra de José Silvério Baia Horta proporciona uma contribuição historiográfica imprescindível e indispensável para todos os pesquisadores e educadores de história da educação brasileira. O trabalho metódico e científico traduz a seriedade minuciosa da investigação documental. Sua interlocução com as fontes, divulgação e análise demonstra seu compromisso ético em desvendar as páginas da história da educação no Brasil forjada sob a égide do autoritarismo. (Giane Maria de Souza) A profundidade dos levantamentos realizados, o rigor no tratamento das fontes, a qualidade das análises desenvolvidas e outras tantas qualidades já destacadas por Eliane Marta Teixeira Lopes no prefácio à primeira edição tornaram o livro de José Silvério uma referência indispensável para aqueles que buscam conhecer a história da educação brasileira, em especial, a maneira como uma política educacional foi pensada e forjada durante um período de nossa história marcado pela ordem política autoritária (1930-1945). Com habilidade, José Silvério nos enreda e nos coloca diante de uma variedade de atores (militares, intelectuais, políticos, ministros, educadores, religiosos...), de estratégias discursivas (pronunciamentos, conferências, publicações de livros e de artigos em periódicos...), de temas (defesa nacional, segurança nacional, formação da juventude, papel da educação...) e ações presentes na dinâmica de produção e realização de um projeto de escolarização do povo brasileiro. [...] Por todo o potencial de conhecimento e reflexão presente neste livro, avalio que a sua leitura continua sendo indispensável e necessária para aqueles que em maior ou menor grau reconhecem a história como ofício capaz de nos ajudar a lançar um olhar retrospectivo e indagador sobre as formas de pensar e fazer a educação em nosso país.(Carlos Humberto Alves Corrêa)