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Quem Somos? Diálogos sobre o Conhecimento e a Realidade Cognitiva do Sujeito

Quem Somos? Diálogos sobre o Conhecimento e a Realidade Cognitiva do Sujeito

Sinopse

Quem somos? O que significa pensar sobre o que representamos no mundo? Esses questionamentos já duram milhares de anos e, ainda assim, este texto nos mostrará que permanecem mais indefinições do que respostas sobre tais perguntas. Nesse aspecto, poder-se-ia situar esta obra entre a complexidade do conhecimento e a complexidade desses questionamentos, que implicam na história do pensamento humano. Somos idealizadores dos pensamentos, ou programados a sermos pensados por eles? Até que ponto você está disposto a questionar sobre a estrutura complexa da realidade psíquica de seus pensamentos? Como se encontrar em um mundo subjetivo, imbricado em uma realidade mais fictícia que real? Em que o seu eu se incorpora? O que é procurar conhecer a si mesmo e a multidimensionalidade do conhecimento? Quais seriam as suas respostas? Mesmo sem muitas conclusões, temos pelo menos a capacidade de pensar sobre esses questionamentos neste exato momento. É sobre isso que discutiremos com este material, levando em conta a necessidade de todo ser humano buscar a resposta mais próxima e necessária para suas angústias existenciais. Assim, convido-lhe a refletir de maneira crítica e criadora sobre os pensamentos que motivam os seus pensamentos. Quais são as suas capacidades criadoras desenvolvidas ao longo de sua vida? Essas indagações revelam o grau de complexidade existente em todo diálogo que nos projeta sobre os diversos significados e formas de processar nossos pensamentos. Demonstra-se com essas discussões que quase sempre as definições construídas sobre o processo cognitivo dos seres humanos terminam em grandes indefinições. Caímos em um mar carregado de dúvidas. Por conta disso, pode-se afirmar que somente os ousados poderão herdar o privilégio de experimentar o verdadeiro sabor de se ir além das aparências e fazer da sua subjetividade uma proposta contínua para contradizer as ficções fantasiosas do mundo moderno.