Categorias Ver Todas >

Audiolivros Ver Todos >

E-books Ver Todos >

A arte perdida de educar

A arte perdida de educar

Sinopse

O que podemos aprender com nossos ancestrais sobre educação e ensino? Entenda como as culturas mais antigas do mundo podem nos ajudar a criar filhos felizes e saudáveis.

 

Após dar à luz sua filha Rosy, a ph.D. e autora best-seller Michaeleen Doucleff percebeu que criar filhos não era uma tarefa fácil. Mas depois de visitar um vilarejo maia na península de Yucatán, Doucleff, encontrou a solução para seus problemas. Encantada com a forma com que os maias criavam seus filhos, ela partiu em uma viagem com a pequena Rosy, de 3 anos, para conhecer outras comunidades e analisar seus modelos de educação e parentalidade.

Em A arte perdida de educar, a autora relata sua experiência enquanto visitava três das comunidades mais antigas do mundo: os maias, no México; os inuítes, acima do Círculo Ártico; e os hadza, na Tanzânia. Durante sua estadia, ela observou as estratégias parentais praticadas pelas famílias e percebeu que essas culturas não tinham os mesmos problemas que os pais ocidentais na criação dos filhos.

Diferentemente da cultura ocidental, as crianças maias, inuítes e hadza são criadas com base na cooperação em vez do controle, na confiança em vez do medo e nas necessidades individuais em vez de marcos de desenvolvimento.

Em A arte perdida de educar você encontrará métodos eficazes utilizados pelas culturas ancestrais que podem servir de modelo para a criação de filhos felizes na sociedade contemporânea. Repleto de lições práticas que os pais podem implementar imediatamente, o livro ajuda o leitor a repensar a maneira como os pais devem se relacionar com os filhos e revela um paradigma universal de parentalidade adaptado para todas as famílias.

 

"A arte perdida de educar está cheio de ideias inteligentes que eu quis imediatamente aplicar na criação dos meus filhos." -  Pamela Druckerman, The New York Times Book Review

"Uma pesquisa profunda [...]. Doucleff tem o cuidado de retratar seus temas não como curiosidades 'congeladas no tempo', mas sim como famílias que se apegaram a técnicas inestimáveis de criação de filhos que provavelmente datam de dezenas de milhares de anos."- The Atlantic