O Capitalismo impera absoluto e não pode ser contestado. A pobreza é extrema na Cidade-periférica; a riqueza é extrema na Cidade-centro. Esse modelo é replicado em todo o planeta. Os intelectuais humanistas não sabem como agir, estão completamente perdidos: "O que fazer"? - diziam - "isso não pode piorar...". Porem, aquilo que os intelectuais pensavam que era sofrimento... Era, em verdade, apenas "brisa de verão, pois, o Capitalismo vai utilizar a sua força máxima da forma mais radical e mais "cruel. Ou seja, vai manifestar a sua essência. Econômicos, o maior dos capitalistas, está prestes a realizar seu sonho mais acalentado: "Exterminar com todos os pobres e miseráveis para sempre. Acabar com os insignificantes" - como ele dizia - . Tudo está planejado, estruturado, preparado e pronto para o golpe final. Entretanto, nesse momento acontece a Revolução Definitiva. O novo sistema, o Humanismo Econômico, assume e, a partir dai, ocorre aquilo que parecia impossível: A pobreza acaba. Autor: Francisco Carlos de Almeida Gonçalves, Filósofo Brasileiro.