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Ao homem comum

Ao homem comum

Sinopse

Não devemos mais ser tratados como gados, abatidos dia a dia nas ruas e até dentro do lar. A educação deve ser iniciada no âmbito familiar, complementada pelas escolas, aperfeiçoada por Universidades, mas como homem comum, em processo de humanização natural, livre para saber entender e escolher sempre a liberdade, a paz e a prosperidade. Homem nasce homem (e seus derivados) e pode ser humanizado ou não. A burocracia estatal não mais necessita dos cargos de presidente nem de governador; são como capatazes das manadas dentro da burocracia, e trazem consigo os perigos de renascerem as tiranias, após ajustar a Constituição, Contrato Social, civilizado. Com Leis perfeitas e perenes, naturais, racionais e pragmáticas, e a fim de que se evite tudo que seja ornamental, decorativo, inútil, supérfluo, descartável e desnecessário, os cargos de presidente e governador devem ser abolidos. Os criminosos devem ser contidos logo após o cometimento do crime, evitando a reincidência, de forma digna, livre e produtiva, sob a responsabilidade da sua família e não mais do governo. Para tanto, usemos o projeto ZOC (zero ofensiva criminal), não há necessidade de serem guarnecidos em currais e estrebarias. Os presídios devem ser resilidos pelo simples fato de sua ineficiência, sua vergonhosa imundice e a incapacidade de recuperar o ser humano enjaulado.