O Engº Gilberto Alves Bezerra, formado pela EESC - Escola de Engenharia de São Carlos, campus da USP - Universidade de São Paulo, publica em 2ª edição o seu livro BRASIL - UM NOVO PROJETO lançado originalmente em 2016. Nesta nova edição, o autor vem complementar seu projeto de um novo Brasil. Após fazer um registro para a história sobre as operações da Lava Jato levadas a cabo pela Polícia Federal e o Ministério Público sediado em Curitiba, e nos leva a uma viagem fantástica pelo pionerismo americano do século XIX e, no Brasil os esforços de Irineu Evangelista - o Conde de Mauá sendo esvaidos em seu próprio lar; e a formação das grandes empresa transnacionais brasileira tendo a frente a Odebrecht, a Camargo Correia, o grupo Gerdau.

 Sua insistência numa profunda reforma do tamanho do Estado Brasileiro em seus três níveis administrativo, eliminando-se estruturas administrativas ociosas e redundantes em suas atividades, seria a base legal para nos levar a uma profunda e verdadeira reforma tributária após a eliminação destas ""gorduras administrativas"", e desta forma mexendo no vespeiro corporativista endêmico (leia-se hoje a luta da sociedade contra os altos contra-cheques recebidos por juízes, procuradores e desembargadores em todo o território nacional - os chamados ""penduricalhos"" que somam bilhões sangrados dos cofres públicos em nome do direito e do merecimento de V.Excias. Cita ele ainda que, os males que afetam nossa economia de mercado e a própria administração pública, advém da própria Constituição de 1988 - a chamada constituição Cidadã como dizia o saudoso Ulisses Guimarães. E é foi nela que foram intoduzidos vícios que deram garantias corporativistas ( tudo o que combatemos hoje quanto as desigualdades salariais e privilégios concedidos aos servidores públicos em detrimento dos trabalhadores do sertor privado) além do foro privilegiado para autoridades do governo e do legislativo, além do que chamou de erros judiciais (a presunção da inocência e o trânsito em julgado) que são males não reconhecidos por alguns Ministros do STF, dando liberdade a bandidos, formadores de quadrilha, lavagem de dinheiro, etc., que apesar de julgados nos tribunais de 1ª e 2ª instâncias, continuam em liberdade e para se manterem livres da prisão, contratam a peso de ouro bons advogados com trânsito livre nestes tribunais, perpetuando a sentença por anos a fio até que ela prescreva por força também da Constituição."