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Educação Permanente em Saúde: Revisitando a Trajetória e os Desafios Atuais para a Interface Formação, Atenção, Gestão e Participação

Educação Permanente em Saúde: Revisitando a Trajetória e os Desafios Atuais para a Interface Formação, Atenção, Gestão e Participação

Sinopse

O livro Educação Permanente em Saúde: revisitando a trajetória e os desafios atuais para a interface formação, atenção, gestão e participação aborda a importância da educação permanente ser trabalhada e compreendida como política pública estabelecida, literalmente, principalmente no ensino e, consequentemente, nos serviços de atenção básica, que são a porta de entrada do sistema de saúde vigente e onde as relações, interrogações e práticas de saúde acontecem, estabelecendo as diferentes necessidades em saúde de cada território, possibilitando ao graduando (re)significar seu aprendizado, percebendo a importância de cada vértice dentro desta grande engrenagem que é o SUS. Nesse sentido, a obra traz, em um contexto político pedagógico, a percepção dos formandos em enfermagem de instituições de ensino público e privado do extremo sul do Brasil a respeito da educação permanente em saúde e seus quatro vértices dentro da atenção básica. A todo o momento, a autora traz os referenciais da implementação da EPS no país para dialogar com os achados do trabalho, evidenciando a importância de consolidação, na prática, dessa ferramenta pedagógica, pois trata-se de uma política pública efetiva e que consta no currículo de enfermagem, nas diretrizes curriculares, nos estágios dentro da atenção básica, potencializando o trabalho do enfermeiro e, por conseguinte, o processo de trabalho dentro do território. A obra está destinada a todos os profissionais e estudantes da enfermagem e da saúde em geral, além dos gestores e lideranças sociais. Traz reflexões e possibilidades de debate em relação aos currículos, ao alinhamento teórico-prático, à problematização, além do processo de trabalho do enfermeiro com educação permanente em saúde, dentro da atenção primária. Os resultados evidenciaram uma prática ainda distante do preconizado e que, por consequência, trouxe incertezas, confusão sobre a Educação Permanente em Saúde e seus processos, queda na qualidade do ensino para esta temática, marcando um desalinhamento teórico-prático, além da reprodução passiva de conhecimentos por parte do graduando, tanto para profissionais quanto para usuários, nos campos de práticas, fazendo com que o aluno não usufrua de todas as possibilidades na íntegra do SUS, enquanto escola.