Tenho dito e repetido que ao lado, por trás e à frente dessas duas propostas que tentam implantar no Brasil as tais "Concessões Florestais" em terras públicas, beneficiando grandes grupos privados nacionais, estrangeiros e consorciados, em prazos que podem atingir até os 60 (sessenta) anos, só podem coexistir interesses puramente mercadológicos.