Categorias Ver Todas >

Audiolivros Ver Todos >

E-books Ver Todos >

O Sorriso do Leão

O Sorriso do Leão

Sinopse

Uma aventura incrível, uma história deliciosa. Impossível desgrudar do livro! "Simplesmente perfeito. Divertidíssimo. Empolgante! Recomendo para todas as idades" ― Pablo Hernandes, Band News FM "A saga da família Valente me prendeu como há tempos um livro não consegue" ― Bruno Aragaki, UOL "Em uma palavra: recomendo" ― Bruna Pelegrini, Globo Sem dúvida alguma, aquele foi o pior dia da vida de Frederico Alberto Valente. Em seus doze anos de vida, nunca passara por um momento tão constrangedor: quando um pombo pousou na janela da sala de aula, bem ao seu lado, tomado de pavor ele soltou um gritinho com a voz fina e toda a sala imediatamente se pôs a rir, apelidando-o de Pombo Valente. Antes disso, a vida já era difícil. Todos o conheciam em todas as partes como o filho do soldado Alberto Valente, neto do velho Valente, sobrinho do estranho Adoniram Valente. A família era famosa pela coragem; havia lutado contra os invasores estrangeiros, estavam nas páginas da história, moravam numa fortaleza. Há todo tempo, Frederico Valente tinha que disfarçar a própria covardia, o que não era nada fácil. Tinha medo de panelas de pressão, de cachorros grandes e pequenos, de aves, em especial de pombos... Depois de gritar de medo na frente de toda a sala, as coisas ficaram ainda piores... A única esperança era a irmã gêmea, Valentina Valente. Nascida com os genes da absoluta coragem, ela encoraja Fred, dizendo que aquilo não era covardia, só "um medinho besta". Disposta a ajudá-lo, Valentina elabora um programa para ensinar o irmão como se tornar ainda mais corajoso que Tata Valente, conhecido como o mais valente dentre os Valente, personagem das histórias de valentia que cada criança Valente escuta desde a primeira refeição. Escrito cuidadosamente, recheado de cenas de ação, enigmas matemáticos e referências históricas e literárias, O Sorriso do Leão é um livro cativante, daqueles que se lê prazerosamente, com o desejo de que a narrativa nunca termine.