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Sinopse

Pandemia e (de)informação: mídia, imaginário e memória tem por razão de ser o trabalho em conjunto, com pesquisadores de lugares distintos, como Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade do Minho (UMINHO) e Universidade Paul Valéry – Montpellier III. Componentes de diferentes grupos de pesquisas misturaram-se a partir de temas recíprocos e enfoques convergentes, para desenvolver investigações cujo fim último é reforçar a riqueza, potencialidades e consistência do cerzimento em conjunto, de matizes e origens diversas: o trabalho em rede. A linha dorsal comum dos pesquisadores foi a tempestuosa relação entre a pandemia e informação. Toda a dinâmica midiática, suas ramificações e por conseguinte os estudiosos da área foram afetados por tudo ocasionado pelo coronavírus. Foram necessários realinhamentos, reformulações, posicionamentos, embates, desvios, interrupções, supressões, ativismos, inventividades. Novas leituras e olhares. O livro é prefaciado por texto cedido por Edgar Morin aos organizadores, no qual o centenário pensador francês faz a premente defesa da dialogia e convergência entre as medicinas acadêmica e popular. Na sequência, os conferencistas do V Seminário da REDE JIM: Pandemia e Desinformação, realizado de maneira remota em 2021, abordam o tema Pandemia e Desinformação em perspectivas singulares: Juremir Machado da Silva, coordenador da Rede, destrinça o Brasil no período pandêmico; Philippe Joron, diretor do Centro de Pesquisa LEIRIS, da Universidade Paul Valéry – Montpellier III, apresenta os conceitos Des-existência e Superexistência relacionados à maneira como na França, e no mundo, se deram as alterações na relação com o espaço, distância e tempo; e Moisés de Lemos Martins, catedrático e fundador do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (ECS), da Universidade do Minho, centra no funcionamento do jornalismo em Portugal em meio a posicionamentos dogmáticos nas searas científica, médica e política. As três partes seguintes da obra comportam os 13 trabalhos apresentados e aperfeiçoados no seminário e subdivididos nos eixos Mídia, Imaginário e Memória.