Ágape, do grego moderno, traduz-se como "amor". Este verdadeiro ágape se destaca pela profunda conexão com a natureza, a humanidade e o universo. Ao longo da história, as diversas culturas humanas conferiram interpretações únicas ao amor. Na perspectiva psicanalítica, o ágape transcende a necessidade egoísta, pois é uma entrega desprovida de interesses pessoais, caracterizada por uma receptividade passiva. Esse amor genuíno, no entanto, não se baseia na perfeição. Sua disposição para mudar, transformar e perdoar o torna resiliente. Trata-se de uma atitude que valoriza o receber e a consideração, aceitando plenamente o outro em todas as suas diferenças, mesmo quando essas provocam emoções como raiva ou desgosto. Mas como o ágape se insere nessa narrativa centrada na jornada de um personagem real que utiliza a luta, a arte marcial, e a lida com as dores da existência humana em todas as suas facetas, dentro e fora do tatame? A resposta é simples: o amor genuíno orientou cada fase dessa jornada, influenciando sua forte estrutura sobre o sentir e o ser, cada ajuste em suas reflexões e exigindo uma base sólida para enfrentar as adversidades. Força essa que todos podem desenvolver. Entre nessa narrativa e acompanhe essa trajetória, sem surpresas se, em algum ponto da viagem, sua própria história também se revelar.