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Primeiro amor, razão e poesia

Primeiro amor, razão e poesia

Sinopse

Buscamos o eterno porque não nos contentamos com nossa finitude, o anseio da imortalidade vive latente em cada momento que desejamos profundamente que não acabe mais e dessa forma a poesia se configura como o retrato da alma, são versos que os lábios muitas vezes não fazem menção mas que dentro de nós grita e apenas aquele que aprisiona o grito consegue ouvi-lo. O amor é o sentimento que transcende a racionalidade, é se entregar de alma sem se importar de que forma será visto ou julgado, é tornar-se ridículo para os outros enquanto para si nada é mais lucido e nem mensurável do que lutar por quem ama, assim como disse Fernando Pessoa: "Mas afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor é que são ridículas" Desta forma confesso que meus versos são o retrato de minha alma, pois por mais singelo que possa aparentar és o meu verdadeiro ato de amar.