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Sinopse

Andando pelas ruas, avenidas e vias expressas de São Paulo vamos defrontar edificações, construções urbanísticas, monumentos que, mesmo se desconhecemos seus nomes e suas narrativas o que essa dinâmica do estar nos põe em interação nos vincula à história da cidade do hoje e do ontem. Cantadas em versos, captadas em cliques fotográficos, rodada em filmes, publicidades, escritas em páginas literárias, a localização nos pontos da cidade promove encontros que nos fazem sentir os sentidos do lugar de posicionamento. Os acontecimentos que nessas paragens se desenrolaram e mantem-se ainda vívidos nas várias temporalidades da cidade fazem-se assim presente e a sua continuidade no hoje é uma via de retorno à vida de outrora que é (re)significada. O ato de significar e de ressignificar faz ser os sujeitos que se encontram em interação com o seu meio. Os modos de estar no mundo fazem-se em articulação aos modos de interação e são, na sua adoção enquanto práticas sociais, o que caracterizam o sujeito no mundo paulistano. A interação está na base da constituição do sentido e, no escopo de que essa construção da significação é ininterrupta e que é ela que faz ser o sujeito, consideramos tanto a cidade com as suas marcas qualificantes quanto as pessoas que nela circulam enquanto interactantes que, pelos tipos de interação, definem -se e definem a São Paulo.