Pérolas valiosíssimas enviadas sem remetente, um bilhete escrito “O Signo dos Quatro”, pegadas de um homem com uma perna de pau e outra de pés bem pequenos. São pistas que aguçam o maior detetive de todos os tempos, Sherlock Holmes, e seu parceiro, o Dr. Watson, a desvendar mais um intricado e instigante mistério.

Arthur Ignatius Conan Doyle nasceu em Edimburgo, Escócia, no dia 22 de maio de 1859, e morreu em 1930, em Crowborough, na Inglaterra. Membro de uma próspera família irlandesa, iniciou sua carreira literária quando ainda era estudante de medicina. E parece ter sido um dos seus professores da Universidade de Edimburgo, Joseph Bell, a inspiração para a criação do detetive mais brilhante que o mundo já conheceu: Sherlock Holmes. Embora tenha servido como médico a bordo de diversos navios e exercido, ainda, a função de médico oftalmologista, a paixão pela escrita sempre teve um lugar especial na vida de Doyle. Sua imortalidade literária foi certamente assegurada a partir das obras de Sherlock Holmes, mas a obra que produziu é vastíssima, incluindo centenas de publicações como contos, poemas, peças e ensaios sobre guerra, vida militar e espiritualismo.