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Sozinha no mundo

Sozinha no mundo

Sinopse

Marcos Rey, em Sozinha no Mundo, coloca o leitor, desde o início do livro, diante de uma realidade dura e difícil - uma morte, uma criança sozinha. - "Pimpa, curiosa para ver a mulher recalcitrante, levantou-se. Assim podia espichar as pernas, depois de horas de estrada. Bastou porém sair da poltrona para que o corpo de dona Aurora, como um manequim, pendesse para o lado. (...) - Não adianta nada, filho. Esta senhora está morta". Corajosa e sem saída, fugindo de uma assistente social, Pimpa sai em busca de "tio" Leonel. Encontrá-lo é sua única chance. No final, Marcos Rey surpreende seu leitor, depois de deixá-lo, durante toda a leitura, apreensivo com a situação de Pimpa.

Autor

Autor de uma vasta produção de obras literárias e audiovisuais, assumiu o ofício de escrever o tempo todo, e viveu de seus textos e criações. Destacou-se pela qualidade de seus contos e romances – literatura de realismo urbano – captando e recriando a atmosfera da grande cidade e de seus personagens; e a aristocracia, a classe média e a vida noturna. Marcos Rey escrevia como se estivesse filmando o cotidiano e a realidade da metrópole paulistana. Nasceu em São Paulo em 1925, e desde a infância era um inveterado leitor. Publicou seu primeiro conto aos 16 anos no jornal Folha da Manhã, já usando o nome "Marcos Rey" (Edmundo Donato era seu nome verdadeiro). Seu primeiro romance publicado foi Um Gato no Triângulo , em 1953. Habilidoso e versátil, Rey passou pelos anos 50, 60, 70, 80 e 90 como cronista, contista, roteirista de rádio, televisão e cinema, em programas de humor, rádio-almanaques, novelas e minisséries, e também foi redator publicitário. É autor de uma deliciosa coleção de romances de aventura e mistério para jovens leitores, livros escritos anualmente a partir da década de 1980, como O mistério do 5 Estrelas, O Diabo no Porta-malas e Sozinha no Mundo, entre outros grandes sucessos de público.